Corrupção – O escândalo da ponte construída na cidade Ji-Paraná, onde diversas pessoas estão sendo acusadas na justiça de agir em conluio para desviar R$ 30 milhões dos cofres públicos do Estado de Rondônia, ganhou mais um capítulo, e, dessa vez, o Ministério público pediu o afastamento do diretor geral do DER em Rondônia, o deputado estadual licenciado do mandato, Ezequiel Neiva, do MDB.
Apresentada na última terça-feira (20) pelo promotor Geraldo Henrique Ramos, a ação principal de improbidade administrativa, oriunda de denúncia exposta pelo deputado estadual Hermínio Coelho (PDT), tem quase cinquenta páginas bem detalhadas esmiuçando quem é quem e como agiu cada personagem no que pode ser mais um caso a figurar entre os maiores esquemas de corrupção praticados em solo rondoniense.
Além de Ezequiel Neiva, diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem (DER/RO), Ramos responsabiliza outros sete réus pelos desvios travados à distância dos olhos dos fiscais da lei.
São eles: Luciano José da Silva, procurador autárquico do DER/RO; Reinaldo Roberto dos Santos, que ocupa o mesmo cargo no departamento; Construtora Ouro Verde; Luiz Carlos Gonçalves da Silva, proprietário da empresa; Câmara de Mediação e Arbitragem de Ji-Paraná (Camaji); Juliana Miyachi, sócia-administradora da Camaji; Maria Aparecida Pires da Silva, sócia cotista da Camaji e o próprio Estado de Rondônia.
De antemão e em caráter de urgência, o Ministério Público (MP/RO) pediu a confirmação e revalidação da suspensão dos pagamentos referentes aos R$ 30 milhões vinculados ao suposto realinhamento das obras da ponte do anel viário de Ji-Paraná. Isso, sob pena de multa de R$ 500 mil para cada descumprimento. Clique AQUI e leia a matéria completa
Fonte – Rondoniadinamica
Portal JT