De acordo com informações ainda não oficiais, o motivo da interdição teria sido o fato de que, em análise feita em Porto velho na água consumida na escola, foi detectada a presença de uma poderosa bactéria que ataca o fígado das pessoas e causa doenças de gravidade acentuada.
A ação dos funcionários da saúde municipal, que segundo comenta-se teriam notificado no inicio desse ano a secretária de educação do problema existente, acabou com o lugar onde os alunos bebiam a água, mas não eliminou o risco à saúde por completo, uma vez que a mesma água continua sendo consumida, tendo sido trocado apenas o local onde passa pelo processo de esfriamento.
“Precisamos saber se a bactéria que foi achada estava no bebedouro ou no poço que abastece a escola, porque se for no poço, as nossas crianças continuam correndo o mesmo risco de contrair uma doença já que só foi trocado o lugar onde elas bebem”, disse, aflita, uma das pessoas que trabalha no Castanhão.
Com a palavra as autoridades responsáveis pela saúde e bem-estar da população de Jorge Teixeira.