JORGE TEIXEIRA – CIDA DO NENÊ CONVERSA COM SINDICATO E PEDE PARA NÃO HAVER PROTESTO DE PROFESSORES

achamaDA REDAÇÃO: A reunião com os representantes do Sindicato dos servidores de Governador Jorge Teixeira, convocada pela prefeita Cida do Nenê e que aconteceu na manhã desta quinta-feira (05) no gabinete da prefeitura, não foi formal e teve um único assunto em pauta: o pedido da chefe do executivo municipal para que o Sindicato não deixe os professores fazer a manifestação que está prevista para acontecer na tarde desta sexta-feira (06) durante a visita do Governador Confúcio Moura.

Três membros da diretoria do Sindicato dos servidores, entre eles a presidente Aline, a professora Arlete, o ex-vereador Beto companheiro e a prefeita Cida estiveram presentes na sala onde ocorreu a reunião e ao final não se chegou a acordo algum uma vez que o Sindicato queria ouvir uma proposta para resolver a grave crise que se instalou na educação municipal, depois que foi efetuado o corte das gratificações dos professores, porém a prefeita, alegando dificuldades na receita municipal, prometeu uma reunião na próxima segunda-feira para discutir o assunto.

A professora Aline disse a reportagem que não vai fazer esse pedido aos professores e adiantou que pediu a prefeita Cida para que ela mesma compareça à assembleia dos funcionários marcada para as 9 horas desta sexta-feira (06) e convença os professores a desistir da manifestação.

Opinião: Olha, a tentativa da prefeita Cida de convencer a presidente do Sindicato a acabar com a vontade dos professores de realizarem o manifesto programado para ocorrer amanhã, sexta-feira, soa como uma demonstração do reconhecimento do grave erro que o executivo vem cometendo ao penalizar apenas os educadores com essa medida de contenção de gastos com a folha de pagamento, remete a prefeita a essa saia justa em que se encontra, e deveria abrir a negociação para, igual está sendo feito com os médicos do município, a prefeitura pagar o benefício dos professores em forma de auxílio. Como na reunião não  foi jogada nenhuma carta na mesa, resta a chefe do executivo colocar os seus articuladores em campo e evitar as vaias contra um dos infelizes atos de sua gestão. (Antonio Luiz)

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