Nos últimos dois dias, a polícia intensificou as buscas, sendo usado o Falcão 1 (helicóptero da SESDEC), na segunda e terça-feira, e cão farejador no último dia, não sendo encontrado nenhum vestígio. E no trabalho feito com o cão farejador Dé, do GOE de Ji-Paraná, após cheirar uma peça de roupa da vítima, seguiu todo o trajeto onde há sangue no local do desaparecimento, confirmando os pontos já observados pela polícia. Estando presente, também o major Plínio Sergio Cavalcanti.
O Sgt. Romildo comunicou, hoje, aos voluntários, familiares e imprensa presentes no local onde estavam sendo feitas as buscas, que a partir de amanhã a polícia não tratará o caso como um desaparecimento, e sim, como um possível homicídio e que as investigações serão o único meio de desvendar esse mistério. E relatou, ainda, o sumiço de uma garrafa térmica de água que estava com a vítima, caso seja encontrada deve-se contatar a polícia, contato esse que pode ser feito pelo 190.
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