NOVA RONDÔNIA: Categorias indicam greve e complicam ainda mais gestão de Confúcio Moura

DA REDAÇÃO: A gestão do atual governador de Rondônia Confúcio Moura, do PMDB, vem sendo muito criticada pelo funcionalismo público, apesar de os órgãos de comunicação do Executivo Estadual propalarem pagamentos em dia e trabalho árduo em prol dos servidores.

No setor da Educação, por exemplo, a administração estadual ‘deu um balão’ nos professores, conseguindo extinguir a greve e prometendo nova reunião para o próximo dia 14 de maio. Foram três dias de paralisação na área.

Agora é a vez dos agentes penitenciários e da Polícia Civil (novamente). 

A greve no Sistema Penitenciário e Socioeducativo de Rondônia, a partir de 1º de maio, ganhou força nesta quinta-feira (25) depois que o Governo não apresentou em reunião o Plano de Carreiras, Cargos e Remunerações dos servidores da Secretaria de Estado de Justiça (PCCR/Sejus) à Diretoria e Comissão de Greve do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Socioeducadores, Técnicos Penitenciários e Agentes Administrativos Penitenciários de Rondônia (Singeperon).

Ao contrário do que havia sido prometido, os secretários estaduais Rui Vieira (Administração/Sead), George Braga (Planejamento/Seplan) e José Martins (Assuntos Estratégicos/Seae) propuseram um prazo de 30 a 15 dias para entregar o PCCR.

Já em relação aos policiais civis, segundo nota do sindicato que os representa, o Sinsepol, os trabalhadores deverão cessar suas atividades também no próximo dia primeiro. Segundo o presidente da entidade sindical, Jales Moreira, não houve respostas por parte da administração estadual em relação as negociações referentes ao Plano de Cargo Carreiras e Salários (PCCS). São aproximadamente 150 dias sem manifestação por parte do Governo.

Fonte:  Rondoniadinâmica