De acordo com o dono do prédio, um empresário local, ele já procurou o setor da prefeitura responsável pelo pagamento da dívida e recebeu a resposta de que a prefeita não vai pagá-lo e que a assessoria jurídica do municipio questionará na justiça o valor e os termos nos quais o contrato foi celebrado.
Com o possível rompimento do contrato de aluguel e a ausência na cidade de um outro imóvel com a estrutura adequada para o funcionamento do banco, a agência poderá simplesmente sair do municipio.
O portalJT vai procurar conversar com a prefeita Cida do Nenê para esclarecer toda a situação.
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